Tenho caminhado pra PUC na Caio Prado uma a duas vezes por semana, por dois anos letivos...
Às quartas, sempre temos um delicioso encontro no grupo do prof. Sergio Basbaum, o Grupo de Pesquisa em Tecnoestése e Infocognição. Passamos o ano de2011 procurando desvendar os dizeres de Merleau Ponty em seu Phénoménologie de la perception, de 1945. Lá se vão um ano e meio nessa busca por compreender o que M.P. nos deixou sobre o retorno aos fenômenos, o corpo, o mundo percebido e sobre o ser-para-si o ser-no-mundo. Segundo o prof. Basbaum, ele é o último racionalista. Gostei desta passagem que encontrei nas minhas buscas pelo google:
É bem conhecido 0 lugar de importancia ocupado pelo racionalismo
seiscentista na obra de Merleau-Ponty. Das primeiras publicaçöes ate
as derradeiras notas de trabalho persiste a reflexâo sobre 0 “intrépido”
século XVII, que soube bem ajustar ciência e filosofia e elevar ao
cume a questäo ontológica; nísto, dirá o filósofo, o grande racionalismo
é passado, pelo contrárío tornou-se mesmo passagem obrígatória
para os contemporáneos (Marleau-Ponty, 1960, p.190-1, trad. p.166).
Não lí o artigo todo, mas me parece digno de nota: CONVERGÈNCIAS?, por Homero SANTIAGO
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