Te conto...


...quem sou em 2021:


Um ser humano bem mais consciente que ontem, que ano passado, que há dez anos. 

Sigo apaixonada pela literatura, pelo Livro, pelo conhecimento, pela vida.  

----------------------------------

...em 2011: 

Helem Alves Viana, mestranda, escrevendo: As Aventuras de Lázaro nas Terras do Sem Fim: O Ler no Ciberespaço - no programa de pós-graduação em Tecnologias da Inteligência e Design Digital (TIDD) da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo -  PUCSP, com Área de Concentração em Processos Cognitivos e Ambientes Digitais, na Linha de Pesquisa: Aprendizagem e Semiótica Cognitiva, sob orientação do prof. Dr. Sergio Roclaw Basbaum, com o apoio da FAPESP


Nasci em Ceres-GO, às 15h, num domingo bissexto. Vivi com a família mudando de um lado para outro pelo estado por 14 anos, até firmarmos  residencia em Goiânia. Aos 18, me tornei clandestina em Maryland-USA. Pense... Assim, dando adeus ao canto lírico e, a uma adolescência deliciosa pelos corredores do Conservatório Gustav Ritter, hoje com nome de Instituto de Educação em Artes Gustav Ritter - ainda volto ao Canto, é uma questão de tempo. 


Depois de 7 anos de americanização com muita literatura principalmente via audiolivros, 3 a 4 horas de TV diárias e convivencia de mais de 3 anos com uma professorinha maravilhosa chamada Jessica, retornei ao Brasil e fui aprender a ensinar na Bahia! Na minha Nova Terra, nas Terras do Sem Fim de Gorge Amado, cursei Letras com licenciatura dupla em Português e Inglês. Foi lindo.  


De 2003 a 2009 tive o privilégio de, em momentos diferentes, ser professora e coordenadora de ensino de Língua Inglesa no ACE – Inglês & Intercâmbio, onde, observando os novos modos de leitura dos estudantes, me surgiu o desafio de aprender sobre processos cognitivos no ciberespaço, sobre o destino do Livro, sobre o que ele realmente é. Ensinar num programa de incentivo à leitura,  aprendendo como adolescentes vêm o mundo, foi o que me fez perceber que tecnologia de ponta nas escolas não é uma opção!


Hoje, a goiana (indígena na cara, corpo e coração), um tanto norte americana (consciente do que isso representa), um tantão baiana, com pitadas de sangue  Italiano e Português, se lambuza da cultura paulistana.


Estou adorando! 



Junho de 2011.


P.S.: As fotos espalhadas pelo blog são autorais. En-joy!