Steiner no silêncio da noite

George Steiner, uma referência não citada, ou passada despercebida durante meu curso de letras, foi-me presenteada, no final de 2010, por Otávio Filho.
Steiner, um autor francês, radicado nos Estados Unidos,
me deixou um tanto chocada, com sua visão elitista e aristocrata do que considera um bom leitor. No entanto é impossível ler apenas um de seus livros. Depois de Nenhuma paixão desperdiçada, veio Os Logocratas, Lessons of Masters e Linguagem do silêncio. Esta semana me deparei com O silêncio dos livros, em que ele lida com questões referentes à oralidade face à escrita, censura face à liberdade de expressão, publicação e criatividade e, do silêncio exigido pela leitura clássica  e da leitura feita nos novos meios de comunicação social.

Vale conferir:





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